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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O passado assombro de Teryon


                                        Prólogo: O passado assombroso de Teryon.

Teryon caminhava calmamente pela cidade adormecida, já era de noite e todos estavam dentro de suas casas, ou dormindo ou jantando na sala sozinha ou com parentes e amigos. Os habitantes daquela cidade em sua grande parte eram camponeses, os campos ficavam a apenas 1 hora da cidade facilitando a vida de todos. Mas nem todos da cidade eram camponeses, havia donos de hotéis, donos de bares, costureiros, escritores, músicos e comerciantes. Na verdade a maioria dos comerciantes vinha de outras cidades e paravam por ali para reabastecer as reservas de alimentos para a viagem.

A cidade era um dos projetos mais ambiciosos do governo. A cidade fora construída pelo governo para lhes render muito dinheiro, as taxas cobradas de quem moravam ali

Era absurdas porem não tinha nenhum problema nisso uma vez que a maioria dos habitantes tinha grandes riquezas e eram muito famosos.

A maioria das construções era de pedra, as únicas que eram feitas de madeira eram os armazéns externos da cidade, ao todo haviam 100 deles espalhados pela cidade, tendo também um armazém interno que ficava em baixo do internato da cidade, a principal escola de magia da região.

No meio da cidade havia uma estatua gigantesca de aproximadamente 70 m de altura e que podia ser avistada desde antes dos campos de plantio. Ela era feita de mármore e tinha a forma de um humano alado segurando uma espada, os olhos do gigante eram feitos de esmeralda, suas asas tinham penas douradas e sua espada era feita de quartzo. O humano alado que era na verdade um demônio era Teryon.

Antes de seguir seu caminho Teryon olhou para a estátua. Ela lhe fazia se lembrar de seu passado. Seu tenebroso passado, desde a época em que ele era um simples humano, até aquele momento. O demônio decidiu se sentar um pouco e se recordar de tudo que lhe acontecera. A partir daquele momento tudo poderia mudar, mas Teryon não sabia disso.

465 antes do começo do livro.

Teryon havia deixado de ser um humano há muito tempo, quando ainda tinha 13 anos , mas muito antes disso , quando ele ainda tinha apenas 5 anos , seu pai tivera alucinações e começou a achar que podia ver o futuro, então em um dia tenebroso, com uma chuva que inundava as estradas seu pai, Dolón, que tinha 47 anos e previa o futuro, tinha ido dormir um pouco já que com aquela chuva não poderia ir para o trabalho. Ao dormir, ele tivera um sonho que mais tarde se tornaria realidade.

Ele viu seu filho com asas negras como as dos demônios, segurando uma espada que tinha um brilho negro, alem disso, seu filho estava com uma parte do cabelo vermelho. O sonho não parou por ai, ele ainda conseguiu ver seu filho junto de um anjo que tinha longos cabelos loiros e uma mulher, que na verdade era um robô, com um cabelo ruivo chegando até os ombros, ela também segurava firmemente uma pistola. 22 que parecia ser a única arma que ela tinha.

 Os três estavam caminhando em direção a um castelo feito de gelo com lindos detalhes e que provavelmente era 100 vezes maior que os castelos daquele tempo.

O mundo dos sonhos era uma das camadas do mundo espiritual, a mais interessante talvez. Uma vez no mundo dos sonhos não tem como se saber o que ira acontecer, você pode ter uma visão do futuro, se recordar de alguma coisa ou imaginar algo inexistente. Os estudos mais avançados sobre esse mundo dizem que o que você vai ver enquanto estiver por lá já foi pré-denominado antes mesmo dos humanos nascerem, estes mesmos estudos dizem que uma vez dentro de qualquer uma das camadas do mundo espiritual (a Terra fica no físico) é possível achar portas para os “sonhos”, mas não se sabe se estiver dentro daquele mundo é diferente de ter um sonho.

Desde criança Teryon tinha cabelos longos e brancos, raramente ele os cortava e mesmo nessas raras situações ele cortava pouco o cabelo. Por isso Dólon não conseguiu entender o que era aquela visão do filho com metade do cabelo vermelho, a explicação que ele usou para isso era a de que seu filho havia pintado o cabelo. Sim, estava claro que aquela era a única explicação. Ou talvez nem tão claro assim.

Dólon já estava imerso em seus sonhos há 2 horas, mas só há 5 minutos em seu sonho. Mas isso foi tempo suficiente para ele perceber que sua teoria sobre a cor do cabelo do seu filho estava errada. A garota havia começado a falar, suas palavras estavam sendo dirigidas á Teryon.

3 comentários:

  1. gosto muito de histórias de fantasia, mais não muito desse genero, mais continue, a história é muito boa, parabéns, se quiser siga o meu blog de textos.
    http://esegredosemisterios.blogspot.com/
    parabéns.

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  2. De roteiro eu não posso dizer nada por ter pouca coisa, mas tem alguns erros que fazem você se perder na sua história.

    Tente não repetir tanto as palavras, como aconteceu com "sonho", "ela" e "cortava", use sinônimos para deixar a história o mais compreensível possível.

    Esse último parágrafo foi de difícil compreensão por exemplo. Dê uma revisada em todo o texto, procure tentar comunicar o que você quer dizer de forma mais clara.

    Boa sorte.

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  3. Nao faz muito meu genero de leitura, mas se voce tem criatividade e determinaçao, va em frente!!! so cuidado com a repetiçao de palavras. abraços!!!

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